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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Animais Mitológicos - Quimera

Quimera

A figura mítica da quimera, oriunda da Anatólia e cujo tipo surgiu na Grécia durante o século VII a.C., sempre exerceu atração sobre a imaginação popular. De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna - metade mulher, metade serpente - e o gigantesco Tífon.
Outras lendas a fazem filha da hidra de Lerna e do leão de Neméia, que foram mortos por Hércules. Habitualmente era descrita com cabeça de leão, torso de cabra e parte posterior de dragão ou serpente.
Criada pelo rei de Cária, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia com o fogo que vomitava incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la. A representação plástica mais freqüente da quimera era a de um leão com uma cabeça de cabra em sua espádua. Essa foi também a mais comum na arte cristã medieval, que fez dela um símbolo do mal.
Com o passar do tempo, chamou-se genericamente quimera a todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica. Em linguagem popular, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica, absurda ou monstruosa, constituída de elementos disparatados ou incongruentes.

Quimera
Capaz de respirar fogo, era parte bode e parte leão, com cauda de cobra. Era filha dos monstros Tífon e Eqüidna. A Quimera era tratada como um espantoso animal de estimação pelo rei de Cária, mas escapou e instalou-se numa montanha da Lícia. Lá, aterrorizava a região até que o rei Iobates da Lícia ordenou a Belerofonte que matasse a criatura.

Quimera
A Chimera (Quimera), é um monstro grego raro com cabeça de leão, cauda de serpente, corpo de bode e rabo de dragão. Tem a metade frontal de um leão e três cabeças (uma de cada: Bode, Leão e Dragão). Feroz e sanguinária, ela é extremamente perigosa.

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